Confira quais são os 6 principais meios filtrantes para o tratamento de água!

A água é usada para os mais variados fins, como: consumo humano, irrigação, na indústria, área da saúde etc. No entanto, independente do motivo pelo qual ela, será usada, a mesma precisa de tratamento. Por isso, utilizar meios filtrantes é muito importante.

Essas mídias filtrantes, como também são conhecidas, encontram-se no interior dos filtros e são as responsáveis por realizarem, de fato, a remoção dos contaminantes do fluido de um sistema, precisando ser trocadas de forma periódica.

À medida que ocorre a retenção de partículas, seus poros vão sendo bloqueados, até a sua saturação e necessidade de troca.

Agora que você já entendeu um pouco mais sobre a funcionalidade dos meios filtrantes para o tratamento da água, continue a sua leitura para saber ainda mais sobre esses insumos e quais são os principais tipos que podemos encontrar na atualidade.

Como aconteceu a evolução dos meios filtrantes?

Como todas as coisas em nosso ambiente, com o passar do tempo e a chegada de novas tecnologias, os meios filtrantes também estão em constante evolução.

Conforme os equipamentos foram evoluindo, as mídias filtrantes também não ficaram para trás, garantindo ainda mais qualidade e aumentando a sua vida útil.

Nesses processos de evolução, reduziram-se os tamanhos das partículas retiradas, aplicando cada vez mais sua capacidade de acúmulo e particulados, e o seu tamanho pré-determinado. Tudo isso, para que o produto oferecesse ainda mais resultados positivos.

Conheça quais são os 6 principais meios filtrantes para tratamento de água!

A água é uma substância essencial para a vida humana. No entanto, apenas 4% da mesma em nosso planeta é própria para consumo.

Por conta disso, os meios filtrantes tornam-se elementos essenciais para garantir uma ótima qualidade de filtração.

A escolha desses insumos varia para cada filtro, tendo como base a eficiência exigida para aquela aplicação.

Sendo assim, hoje, vamos te mostrar os 6 principais componentes que fazem parte dessa categoria na hora de realizar a sua filtração. Confira!

Areia

Esse insumo é muito comum na remoção de sedimentos ou resíduos em suspensão na água. A areia pode ser “agulhada”, formando ângulos, ou estrutura cristalina trigonal (um prisma de seis lados).

A mesma serve para retirar a turbidez da água, partículas e materiais em estado de emulsão, ou seja, lodo, limo, grãos de areia e outros resíduos.

Essa solução é ideal para melhorar a água já tratada. Muito usada após o cavalete de entrada de água de residências, prédios, condomínios, escolas, bares, restaurantes, clubes, indústrias etc.

Carvão Antracito

O mineral citado, conta com uma grande quantidade de carbono em sua composição e a baixa quantidade de impurezas o torna essencial. Os seus poros permitem alta capacidade de absorção, coleta e purificação, além de aumentar a vida útil dos filtros.

Esse elemento é um forte agente no processo de filtração da água. Por conta disso, utiliza-se muito em combinações com a areia em sistemas de tratamento de água para a retirada de impurezas, cor e turbidez na filtração da água.

Além disso, ele também aplica-se na retirada do cloro e outros compostos orgânicos por meio da decantação.

Pedrisco

O pedrisco é um meio filtrante muito usado como camada de suporte nos filtros. O mesmo, é um elemento que tem como objetivo a filtração física de partículas sólidas e, dependendo do grau de filtração desejado, determina-se a granulometria do material a aplicar-se.

Esse produto de origem mineral natural, retirado dos leitos dos rios onde são lavados e classificados de acordo com as granulometrias. Composto por partícula única e não friável, não se desfragmenta facilmente.

Pedregulho ou seixo rolado

O seixo rolado, que também é conhecido como pedregulho, em geral é muito usado em estações de tratamento para filtração de partículas e sujeiras, cor e turbidez da água. Esse meio filtrante é muito usado em processos industriais e filtros.

Dessa forma, nesse processo, a água é escoada lentamente através de um leito de material granular, no caso o seixo rolado, que serve para compor camadas de leitos filtrantes para os processos de filtragem de líquidos.

Em geral, aplicam-se como meio filtrante em colunas, que podem ser verticais ou horizontais, com operação em série ou paralela, com fluxo ascendente ou descendente.

Carvão ativado granulado

Uma das opções do carvão ativado, é o granulado. O mesmo, é muito usado para filtrar soluções impuras.

O carvão ativado granulado, absorve e retira as impurezas sem interferir na sua composição. A purificação consiste na passagem do líquido entre camadas do elemento, onde as partículas impuras de origem orgânica ficam fixas aos poros.

Além disso, como o mesmo tem a capacidade de coletar gases, a água fica livre de odores indesejados.

Zeólita

Essa mídia filtrante faz parte de um grupo numeroso de minerais que têm uma estrutura porosa. Os mesmos, podem ter origem natural, com mais de 80 espécies, ou artificiais, com cerca de 150 espécies.

Indica-se esse elemento para remover metais pesados presentes na água, como: amônia, ferro e manganês. Contudo, ele torna-se capaz de retirar cor, sabor, odor e melhorar a turbidez da água.

Por conta disso, indica-se esse meio filtrante para segmentos da área da saúde.

Garanta o melhor tratamento da água escolhendo os meios filtrantes ideais para o que você precisa!

Com base em tudo o que lemos até aqui, podemos perceber que as mídias filtrantes são essenciais para garantir ainda mais a qualidade no tratamento da água e oferecer uma vida útil maior ao filtro.

Sendo assim, além de garantir esses insumos para o seu processo de filtração, garantir os melhores fornecedores para adquirir esses elementos também é um outro fator que precisa levar em consideração.

Por isso, busque por parceiros que ofereçam qualidade, tenham experiência no segmento, ótimos prazos de entrega e o melhor custo-benefício do mercado.

E não deixe de continuar lendo artigos como esse para ficar informado sobre como garantir o melhor tratamento da água. Acompanhe o nosso blog e fique sempre por dentro de tudo!

Qual o período em que deve ser feita a análise da água para troca dos filtros?

A análise da água é um fator de muita importância, em especial, quando a mesma destina-se para o consumo humano. Portanto, para diferentes usos da água existem diferentes parâmetros de qualidade.

As águas de oceanos, rios, lagos e lençóis subterrâneos, contém sais, sólidos em suspensão, microrganismos e detritos que não podem estar presentes. Por isso, torna-se essencial a utilização de filtros, em especial quando falamos da área da saúde. Para que essa substância possa ser tratada e purificada da melhor forma possível.

Mas, para sempre manter a qualidade da água, existe um período em que deve ser feita sua análise para que ocorra a troca desses filtros.

Pensando nisso, neste artigo que preparamos hoje, vamos te dar todas as informações necessárias sobre o período de análise e troca de filtros, para que você mantenha a água sempre na melhor qualidade.

Qual a importância de realizar a análise da água?

Como citamos acima, fazer esse processo no período correto, contribui para que a qualidade da água mantenha-se sempre boa.

Dessa forma, a sua importância se estende por assegurar se a água distribuída é de confiança. Ou seja, se a mesma está isenta de microrganismos ou substâncias que podem ser prejudiciais à saúde humana.

Mas, a dúvida que muitos ainda possuem é: quais os parâmetros mostrados na análise que asseguram que, de fato, a água está boa para consumo?

Já sabemos que as exigências dos padrões físico-químicos e biológicos são diferentes para cada uso. Dessa forma, a qualidade desse líquido torna-se um padrão relativo.

Portanto, atualmente contamos com legislações específicas, que têm como principal função, regulamentar os limites dos parâmetros permitidos e adequados para os diferentes usos da água.

Outro exemplo que temos, são os padrões exigidos pelos órgãos de controle ambiental quanto ao lançamento de efluentes em um corpo hídrico.

Dessa forma, com essas legislações, é possível definir um nível de qualidade para cada situação de uso da água.

Confira os principais benefícios de realizar a análise da água!

Além de garantir a qualidade necessária para a água, independente de qual seja o seu uso, podemos contar com outras vantagens que esse processo nos oferece!

Com base em uma boa análise, ainda é possível saber, exatamente, quais ações serão tomadas e quão efetivas elas serão para se adequar ao estabelecimento de acordo com a legislação estipulada para ele.

Quais os principais modelos de filtração de água que encontramos atualmente?

As águas de uso industrial ou potável, podem conter muitos contaminantes se não tratadas corretamente. Sendo assim, o uso do filtro torna-se imprescindível para realizar a remoção de partículas, melhorar a cor, odor e, até mesmo o sabor do líquido.

Quando falamos na execução de um projeto de filtração, é importante conhecer o tamanho das partículas que serão filtradas, para saber qual a melhor forma de realizar esse tratamento.

Atualmente, contamos com alguns modelos que podem te fazer entender melhor sobre esse processo. São eles:

Filtração profunda

Neste modelo de filtração de água, retemos as partículas no interior da matriz filtrante por meio de forças de adesão e retenção mecânica. Esse modelo, apresenta uma grande capacidade de retenção de partículas.

Filtração superficial

Quando falamos em filtração superficial, é onde retemos as partículas devido aos poros menores que encontram-se na água. Portanto, a mesma conta com uma baixa filtração de sólidos. Um exemplo bem comum do que esse modelo representa, é o filtro de café.

Filtração por membrana

Esse modelo, pode ser considerado como uma forma especial de filtração de superfícies. O mesmo, tem uma capacidade baixa de retenção dos sólidos, mas, mesmo assim, garante precisão.

Os poros das membranas produzem-se com pequena variação. Utiliza-se estes sistemas para filtrações seguras e também para uso farmacêutico.

Os meios filtrantes e a sua importância nos processos de filtração!

Os meios filtrantes são elementos que possuem uma extrema importância para o resultado da filtração. Todo filtro exige um meio filtrante para reter os resíduos que podem causar a contaminação da água.

Esses insumos, encontram-se presentes em sistemas de filtração comercial ou industrial, contribuindo para o tratamento de água e retenção de partículas, sólidos suspensos e matérias orgânicas.

Para cada contaminante se usa um tipo de meio filtrante e cada tipo possui o seu tempo de uso e necessidade de troca.

Atualmente, podemos contar com 6 tipos de meios filtrantes. São eles:

  • Areia;
  • Antracito;
  • Pedrisco;
  • Pedregulho ou seixo rolado;
  • Carvão ativado granulado;
  • Zeólita.

Qual o período ideal para realizar a análise da água e fazer a troca dos filtros?

Bom, se você chegou até aqui neste artigo, é porque em algum momento já deve ter se perguntado quanto tempo dura um filtro da água.

Após conhecer mais sobre a análise da água e todo o processo de filtração, é crucial entender que apesar de ambos serem essenciais para garantir a qualidade da água, eles possuem um prazo de validade.

O recomendado, é que a análise da água seja feita de forma mensal e semestral. Quando fora da qualidade exigida, a troca do filtro torna-se obrigatória.

É ideal realizar essa troca em uma frequência de 2 a 3 semanas, dependendo de cada caso. Mas, em geral, é necessário realizá-la uma vez por mês.

Esperamos que tenha encontrado utilidade e que todas as suas dúvidas tenham sido esclarecidas com o conteúdo que criamos especialmente para você!

Então, se gostou desse artigo e deseja continuar lendo textos como esse, cheios de informações, em nosso blog você encontra tudo o que precisa sobre tratamento de água para os mais diversos segmentos e, também, sobre os melhores componentes para essa tarefa. Acesse agora mesmo e confira!

Como escolher o melhor sistema de purificação de água para o setor hospitalar?

Se você acompanha o nosso blog, já sabe o quão importante é o tratamento de água realizado no ambiente hospitalar. Com isso em mente, não podemos deixar de entender como esse processo é realizado, mas, acima de tudo, como definir o melhor sistema para purificação de água.

Isso se dá pelo fato de que, no ambiente hospitalar o uso de água livre de particulados e microrganismos, é mais do que necessário. Dessa forma, sendo fundamental um protocolo de filtragem e, mais do que isso, de purificação.

Aliás, esse é outro ponto que precisa ficar claro, e nós explicaremos tudo para você obter os melhores resultados na sua empresa.

Ficou curioso para saber como implementar o melhor sistema de purificação da água para o ambiente hospitalar? Acompanhe o texto, pois, tiraremos todas as suas dúvidas.

Diferença entre filtração e purificação

Antes de nos aprofundarmos no assunto, é preciso entender que a filtração é parte de um processo de purificação. Desse modo, é parte de um sistema ainda maior de tratamento de água.

Assim, envolve, além da filtração mecânica, diversos outros fatores que potencializam os resultados obtidos com o tratamento realizado no seu hospital.

Além disso, é o uso de processos de filtração que se dá, não só no tratamento de água para consumo, mas também, no tratamento de efluentes para o descarte adequado.

Dessa maneira, sendo um processo importante em todas as etapas do tratamento de água e esgoto, principalmente, quando falamos de ambientes com tantos riscos biológicos, como nos hospitais.

Entretanto, apesar de muitos pensarem assim, a filtração não é a única etapa de um sistema de purificação de água. Afinal, isso requer um olhar atento a diversos pontos do processo, como: armazenagem, distribuição e muitos outros.

É por isso, que trouxemos todas essas etapas, para facilitar a escolha de profissionais como você, ao priorizar a qualidade da água oferecida aos seus pacientes e colegas profissionais. Veja a seguir!

Quais as etapas do sistema de purificação de água?

É importante ressaltar, logo de início, que as etapas atribuídas ao tratamento de água são diretamente relacionadas à finalidade de consumo. Desse modo, quando falamos de um ambiente hospitalar, a qualidade e o nível de pureza do recurso devem ser superiores.

Por isso, não se assuste com todos os requisitos para se obter o máximo desempenho em filtração para o seu ambiente de trabalho. Afinal, somente assim você vai conseguir entregar saúde e segurança para os seus pacientes.

Além disso, as recomendações que daremos a seguir, estão de acordo com os processos laboratoriais e médicos para tratamento de Água para Higiene de Materiais de Saúde (CME). Confira!

Pré-filtragem no sistema de purificação de água

O processo de filtração inicial, visa a retenção de minerais, microrganismos e particulados maiores. Para isso, recorrem a uma série de dispositivos que são responsáveis por essa retenção.

Além disso, é importante ter em mente que, apesar da água distribuída pelo serviço público ter um grau de potabilidade ideal, quando falamos de procedimentos médicos o cuidado deve ser redobrado.

Desse modo, é preciso evitar que a presença de minerais, sedimentos em suspenção e agentes oxidantes prejudiquem a recuperação do seu paciente.

O processo de pré-filtragem pode ser dividido em 4 partes, cada uma delas sendo responsável por um determinado grau de retenção. Além disso, voltamos a ressaltar que todas essas etapas podem apresentar diferenças, a depender da qualidade do recurso a ser filtrado. Bem como, sendo de extrema importância a definição dos objetivos e usos da água.

Entre essas etapas, estão:

Filtro multimídia

Essa é a etapa responsável pela remoção de forma mecânica de particulados de até 15 micra (μm). Para isso, a água é transportada através de um tanque que contém diversos meios filtrantes. Entre eles:

  • Seixos rolados;
  • Antracita;
  • Quartzo;
  • Entre outros.

Abrandador

É o processo que visa a utilização de resinas iônicas com o intuito de reduzir os teores de cálcio e magnésio na água, através de um processo parcial de troca iônica.

Quando a água passa pelo leito de resina catiônica, os íons cálcio e magnésio, Ca2+ e Mg2+, solúveis na água, são retidos e os íons sódio, (Na+), da resina, liberados para a água.

Leito misto

Comum na indústria farmacêutica, por conta do alto controle de sais, esse processo de filtração utiliza o a junção de resinas catiônicas e aniônicas. Mas, dessa vez, misturadas no mesmo tanque.

Carvão ativado

Já o carvão, é utilizado devido a sua grande capacidade de absorção. Desse modo, sendo responsável pela remoção de substâncias como o cloro, moléculas de líquido ou gases que se ligam à superfície de um sólido ou líquido, matéria orgânica e demais componentes ainda presentes na água.

Osmose reversa

A osmose reversa é outra etapa do sistema de purificação da água. Tem como finalidade a remoção de substâncias orgânicas e inorgânicas, podendo reter particulados inferiores a 0,001 μm. Para isso, é necessária uma pressão externa que força a passagem da água através de uma membrana semipermeável, responsável pela separação de particulados da água.

Lâmpada UV

Depois de todos os processos de filtração, a água purificada deve ser armazenada. Entretanto, por ser isenta de cloro, a sua recontaminação é questão de tempo. Por isso, é preciso mantê-la em movimento, através do seu sistema de distribuição.

Além disso, é importante fazer o uso de lâmpadas UV, que atuam no retorno da água no tanque, com o papel de causar a inativação de microrganismos. Dessa forma, impedindo que eles se proliferem ou que causem mal aos seus pacientes e equipe.

Qualidade, manutenção e fornecedores responsáveis

Agora que você já sabe como funciona o sistema de purificação da água, é importante saber como encontrar os melhores componentes. Afinal, você percebeu que são muitos detalhes e a qualidade faz a diferença.

Por isso, é preciso procurar por fornecedores confiáveis que possuam experiência no mercado e, principalmente, com o setor hospitalar.

Assim, você poderá ter a certeza de contar com equipamentos eficientes, além de um atendimento especializado para assegurar a manutenção adequada e estender a vida útil do seu sistema de purificação de água.

Esperamos que você tenha gostado das dicas. Não se esqueça de acompanhar as nossas redes sociais para não perder textos como esse. Você também pode acessar o nosso blog e conferir outras matérias que publicamos por lá. Até a próxima!

Tratamento de efluentes: entenda a importância dessa prática em ambientes hospitalares

O tratamento de efluentes é a operação de remoção de poluentes do descarte de determinados resíduos feito em indústrias, estabelecimentos comerciais e, até mesmo, hospitais como o seu.

Esse processo pode ser feito de várias formas, dependendo da natureza do poluente e da quantidade presente no componente a ser descartado.

O tratamento de efluentes é essencial para a preservação do meio ambiente, bem como, o bem-estar da comunidade. Sem esse processo, os poluentes presentes na substância poderiam danificar a qualidade da água, dos solos e do ar.

Além disso, o tratamento de efluentes é importante para a saúde pública. Afinal, os poluentes presentes no descarte de resíduos podem causar diversos problemas de saúde, como doenças respiratórias, problemas de pele e, ainda, serem responsáveis pela propagação de agentes biológicos.

Por isso, é importante que todos os estabelecimentos que produzem efluentes tenham seu próprio sistema de tratamento. E esse sistema deve ser capaz de remover todos os poluentes.

Em hospitais, por exemplo, o tratamento de efluentes torna-se imprescindível para a segurança, não só da população, como também, dos pacientes e da equipe. Por isso, hoje vamos mostrar para você as vantagens de aplicar essa solução no seu ambiente de trabalho.

Acompanhe o artigo e tire todas as suas dúvidas!

O que é o tratamento de efluentes?

O tratamento de efluentes consiste em um conjunto de processos de tratamento de águas residuais. Essa água resulta da atividade humana, como o escoamento de água de chuva, águas residuais domésticas, industriais e de ambientes hospitalares.

O processo de tratamento de efluentes bem-sucedido é fundamental para garantir a saúde humana, a qualidade da água e a preservação do meio ambiente. Através de processos físicos, químicos e biológicos, a água residual é tratada e desintoxicada antes de ser lançada no meio ambiente.

Para isso, é preciso implementar um processo complexo que envolve vários passos. Em primeiro lugar, a água residual é coletada e direcionada para um sistema de tratamento.

Em seguida, é realizado um pré-tratamento por meio da aplicação de processos físicos, químicos e biológicos, para remover os poluentes e substâncias nocivas da água.

Como o ambiente hospitalar oferece inúmeros riscos para a propagação de agentes biológicos nocivos, esse processo torna-se fundamental.

Na etapa seguinte, a água passa pela filtração, com o intuito de remover os particulados sólidos, metais pesados e outros poluentes.

Há ainda, a necessidade de submeter a água, a um tratamento com um meio de fornecimento de oxigênio. Dessa forma, removendo os contaminantes orgânicos.

Por fim, a água é desinfetada através da aplicação de agentes químicos antes de ser devolvida ao meio ambiente.

Por que investir nesse processo?

Já sabemos que o tratamento de efluentes é uma técnica fundamental para proteger o meio ambiente e a saúde das pessoas. Isso porque, é um processo de remoção de matérias orgânicas e inorgânicas presentes no esgoto, bem como, de outras substâncias prejudiciais, antes de serem lançadas no meio ambiente.

Esse procedimento foi, especialmente desenvolvido, para reduzir a contaminação das águas superficiais e do solo por substâncias tóxicas.

Além disso, melhora a qualidade da água para o consumo humano e evita a transmissão de patógenos. Pois, o tratamento de efluentes também ajuda a reduzir o risco de doenças transmitidas por água, como diarreia, cólera e outras infecções.

Ademais, o tratamento de efluentes desempenha um papel importante na preservação dos ecossistemas aquáticos e na preservação da biodiversidade, já que as substâncias tóxicas presentes no esgoto podem ter efeitos negativos sobre a flora e a fauna aquáticas.

Portanto, faz-se necessário tratar os efluentes para garantir que eles não sejam prejudiciais para o meio ambiente, para a saúde humana e para a vida aquática.

Além de todos esses motivos, o processo de tratamento é fundamental para a adequar o seu hospital à legislação vigente. Desse modo, evitando irregularidades e gastos processuais.

Como é feito o tratamento de efluentes?

Como vimos anteriormente, o tratamento de efluentes é um procedimento que visa melhorar a qualidade da água usada em sistemas de abastecimento público.

O tratamento de efluentes é realizado com o objetivo de reduzir os níveis de poluentes na água, tornando-a mais segura para o consumo humano. Por isso, esse processo envolve várias etapas de alta complexidade.

A primeira etapa é a remoção de sólidos suspensos, que consiste na eliminação de partículas sólidas presentes na água. Esta etapa é seguida pela remoção de matéria orgânica, que consiste na eliminação de componentes orgânicos tóxicos da água.

Depois, é realizada a remoção de nutrientes, que visa reduzir os níveis de nitrato e fosfato da água.

Por fim, a última etapa do processo de tratamento de efluentes é a desinfecção, que visa eliminar os microrganismos patogênicos presentes na água. Essa, é uma das principais fases de tratamento de efluentes quando pensamos no ambiente hospitalar, laboratórios e clínicas.

Para isso, geralmente, é feita a adição de cloro ou outro agente desinfetante.

Esta prática também pode ajudar a melhorar a qualidade da água em sistemas de abastecimento, o que contribui para o bem-estar da população. Além disso, é fundamental para a biossegurança.

Nesse tipo de processo, o uso de equipamentos e recursos como as membranas de filtração por osmose reversa, torna-se imprescindível. Além disso, a análise qualitativa é presente em todas as etapas, para verificar a eficiência do circuito de tratamento.

Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Continue acompanhando o nosso blog e tenha acesso a diversos conteúdos essenciais para entender mais sobre o processo de tratamento de efluentes!

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