Elimine odores, cloro e materiais orgânicos da água com o filtro de carvão ativado

Invista em um produto de baixa manutenção e alta capacidade de absorção para ambientes industriais!

Para muitos profissionais, um sinal preocupante é o aparecimento de materiais orgânicos ou até mesmo odores e cloro na água. O filtro de carvão ativado chega como principal agente, combatendo fortemente esses invasores.

Sendo assim, é um produto multifuncional, pois trabalha em diferentes ambientes, além de promover uma camada extra de proteção na superfície em que atua, tornando-se protagonista por onde passa.

A baixa manutenção e a compatibilidade com outros elementos filtrantes, são atrativas aos olhos de muitos, além é claro, de ser uma opção mais viável devido a facilidade de limpeza.

Já pensou em economizar no seu tratamento de água industrial? Então, conheça agora, quais são as funcionalidades, os benefícios e aprofunde-se no tema!

O que é filtro de carvão ativado?

O filtro de carvão ativado atrai e retém impurezas como o cloro, sedimentos e odores. Para ilustrar, imagine uma esponja com buracos minúsculos. Os contaminantes como o chumbo e materiais orgânicos ficam presos em sua estrutura.

De fato, a sua composição o ajuda a se tornar um material de alto desempenho, justamente porque ele guarda tudo pra si e ao mesmo tempo mantém a água tratada. Com esse exemplo, fica muito mais fácil de entender como o filtro de carvão ativado funciona, não é mesmo?

Sendo assim…

Ele é facilmente adaptável e multifuncional. É composto a partir de materiais como carvão, madeira e coco, fazendo com que duplique de tamanho, para que as impurezas sejam atraídas aos seus poros.

Quais são as características do filtro de carvão ativado?

Se você chegou até aqui, provavelmente já entendeu o conceito do filtro de carvão ativado, mas, será que sabe quais são os seus diferenciais? Para isso, vamos apresentar características desse componente.

Em primeiro lugar, o filtro de carvão ativado possui dupla ação, pois oferece dois processos de filtração. Eles são conhecidos como adsorção e redução catalítica.

Mas como isso acontece?

Uma estrutura de carbono é capaz de atrair e reter substâncias contaminantes e administra como ninguém os invasores, garantindo a qualidade da água que você precisa e a camada de proteção desejada.

Sendo assim, o filtro de carvão ativado é indicado para diversas situações. Então, relembrando, é como se ele fosse uma esponja, e é responsável por atrair tudo em volta que é considerado negativo.

Quais são os benefícios do filtro de carvão ativado?

O filtro de carvão ativado é um material que a longo prazo, pode representar economia para a sua indústria. Em comparação com outros componentes, ele reduz custos com manutenção e limpeza.

O que ele faz?

  • Retira os odores e sabores desagradáveis.
  • Tira o cloro e outras substâncias contaminantes;
  • Reduz pesticidas e produtos químicos perigosos;
  • Elimina sujeira e outras partículas minúsculas.

Dura bastante?

Sim! O refil de carvão ativado pode durar até 6 meses, dependendo do uso. Para garantir a melhor qualidade da água, é importante trocar o elemento conforme as instruções do fabricante.

Onde encontrar um fornecedor para sua indústria?

Bom, essa resposta é fácil. Na BFilters, você tem isso e muito mais. Aproveite para fazer um orçamento e fale com um de nossos representantes!

Quais são os sinais que indicam a necessidade do tratamento de água industrial?

Depois de entender quais são as funções do filtro de carvão ativado, é hora de identificar se há necessidade de um tratamento de água industrial. É possível contratar uma equipe de técnicos para analisar o local e desenvolver um projeto para a sua empresa.

Mas antes de falar sobre isso, que tal entender alguns conceitos básicos sobre o assunto? Em primeiro lugar, vamos te ensinar a identificar problemas que acontecem, quando não há o tratamento de água adequado.

Quais são as principais mudanças que ocorrem na água?

Bom, é comum que ocorram mudanças na coloração da água. Uma vez que ela apresenta tons amarelados e escuros. De quebra, desenvolvem depósitos nas tubulações e equipamentos, trazendo prejuízos para a área operacional.

E se sentir um cheiro estranho…

Além da coloração, caso sinta um odor desagradável, pode ser que a água esteja contaminada. E sim, sua indústria precisa de um tratamento de água adequado para eliminar a presença de qualquer agente contaminante que esteja provocando isso.

Outro fator que provoca a falta de harmonia, pode surgir onde você menos imagina. E sabe qual é a consequência disso? Mais gastos para sua empresa. Isso porque, problemas como:

  • Falhas em bombas e válvulas;
  • Corrosão em tubulações e equipamentos;
  • Dificuldade de controle de processos industriais;
  • Incrustações em caldeiras e trocadores de calor.

Percebeu como esse conjunto de fatores pode prejudicar todo um sistema operacional de uma empresa, quando não há o acompanhamento regular desses processos ou até mesmo uma análise do estado da água? Mas, não se preocupe, no próximo tópico vamos te ajudar combater esse problema!

Depois de identificar esses sinais, resta uma solução…

Oferecemos serviços exclusivos para sua indústria

Além de oferecer produtos de qualidade premium, nossos técnicos estão preparados para desenvolver um projeto exclusivo para sua empresa. Por isso, realizamos uma análise da sua planta industrial.

Desde a instalação, montagem e manutenção de sistemas de osmose reversa. Analisamos o parque de equipamentos para que eles funcionem de forma adequada e não interfiram em sua produção.

Por fim, oferecemos uma assistência técnica e acompanhamento especializado para que você não tenha problemas futuros que estejam fora do seu orçamento, evitando qualquer eventual problema.

Entre em contato agora mesmo e solicite um orçamento!

Esperamos que você tenha aproveitado a leitura! Gostou do conteúdo? Confira outros artigos como esse!  

Como o controle de pH da água é usado em aplicações industriais?

Será que o pH da água influencia diretamente no produto final? A resposta é: sim! Mas fique tranquilo que explicaremos tudo sobre o assunto!

Quem trabalha em indústria precisa lidar com processos diariamente, alguns novos, outros antigos, como, por exemplo, medir o pH da água. Será que existem tecnologias que podem otimizar esse processo?

Ainda falando sobre a automatização, nos últimos tempos, o mercado trouxe soluções que facilitaram muitos processos industriais, para que não impactassem na entrega do produto final.

Apesar de a tecnologia ter contribuído para isso, existem muitos termos técnicos na comunidade e hoje estamos aqui para descomplicar esse “tequinês”. Para que você entenda bem, como identificar mais informações sobre o assunto.

Por fim, veja qual é o instrumento ideal para fazer essa medição e entender as principais consequências do PH da água fora do padrão.

O que é pH da água?

Será que a água que completa grande parte do nosso planeta é igual em todos os locais? Pois é, essa dúvida já pode ter surgido na sua cabeça, e acreditamos que desde a escola, não é mesmo?

Primeiramente, precisamos ser sinceros: a água não é igual em todo lugar, muito menos em uma indústria. Ela precisa atender alguns requisitos de qualidade, como por exemplo salinidade. Calma, que aqui não tem “téquinês”.

Mas afinal, o que é o pH da água?

A água possui muitas substâncias que não conseguimos enxergar a olho nu. Então, isso significa que, quando ela apresenta um aspecto carregado, talvez o tal de “pH da água” esteja elevado. Ela é classificada em números, justamente para entendermos o nível em que a mesma se encontra, dentre 0 a 14.

Sendo assim…

Como tudo na vida tem um padrão, na indústria não seria diferente. Para os produtos saírem do jeito que o consumidor final precisa para o consumo, o pH da água deve estar adequado. Fique tranquilo, pois no próximo tópico ensinaremos a fazer sua medição.

Enquanto isso, aproveite para conferir sobre as automatizações nas estações de tratamento de água e entenda as mudanças que ocorreram nos últimos tempos e quais foram as transformações nas ETAs.

Como medir o pH da água?  

Após entender que o pH da água pode afetar sua produção e como as novas tecnologias do mercado chegaram para automatizar esse processo, está na hora de aprender a realizar a medição para que isso não seja um problema.

A concentração de substâncias químicas pode causar uma alteração na água e prejudicar a sua produção na totalidade. Por isso, é necessário monitorar essa variação para que você não seja prejudicado.

Sim, existem instrumentos que podem te ajudar! Acreditamos que você já deve ter ouvido falar, mas explicaremos de um jeito simples para que você saiba escolher produtos como este com mais facilidade.

Veja abaixo, sobre cada instrumento usado para controlar o pH da água:

  • Medidores de pH;
  • Tiras de testes;
  • Fotocolorímetros.

Cabe a você decidir qual se enquadra para a sua realidade. O ideal é ter o acompanhamento de profissionais da área, para que eles possam se aprofundar no problema que você enfrenta no momento.

Quais são as consequências do pH da água alterado no ambiente industrial? 

Não há como negar as consequências de não realizar o monitoramento do pH da água em uma indústria. Então, isso pode afetar o produto final, e há sinais visíveis de que existe alteração e isso pode ser observado até mesmo no funcionamento dos seus equipamentos industriais.

Além disso, há um compromisso entre a indústria e o meio ambiente. É preciso realizar o descarte de efluentes industriais na natureza com o tratamento de água adequado, para não haver consequências na vida aquática ou até mesmo no solo.

Como você deve saber, existem fiscalizações na indústria pelo descarte incorreto. Cada processo fabril exige um componente químico diferente e, quando ocorre alteração no pH da água devido à mistura, essa interação pode ser prejudicial. 

Por isso, são colhidas amostras, destinadas para os setores de qualidade identificarem com antecedência, potenciais problemas por meio de qualquer alteração que prejudique as áreas internas e externas da indústria.

Como isso afeta os produtos da fábrica?

Alguns problemas, como a corrosão, são frequentes quando o pH da água está alterado. Isso afeta tubulações e equipamentos no ambiente industrial. E quem paga por isso é você, pois terá que investir em manutenção, aumentando os gastos da área produtiva.

De fato, não podemos esquecer das reações químicas que são sensíveis ao pH da água. Essas transformações danificam as propriedades físicas, prejudicando até mesmo sua resistência.  

Por fim, pode causar modificações no produto. Por exemplo, se é uma empresa que produz plástico, o material pode sair abaulado – uma estrutura com anormalidades visíveis.

Como minimizar os efeitos negativos do pH da água na área industrial?

Após entender os efeitos negativos do pH da água, use a tecnologia e o conhecimento a seu favor! Muitas vezes, ficamos presos a métodos antigos e sentimos medo de inovar. Porém, inconscientemente, isso pode prejudicar a produção.

Principalmente porque, com ações mais práticas, é possível flexibilizar algo que significa um grande esforço para os seus colaboradores. Sem delongas, vamos às alternativas que vão te ajudar, veja abaixo:

1 – Treine seus Colaboradores

Não adianta apresentar uma tecnologia nova aos seus colaboradores e não oferecer treinamento. Por isso, ofereça recursos para que seus funcionários dominem o que você está querendo implementar na sua fábrica.

Hoje, existem empresas como a BFilters, que fornecem uma consultoria especializada com profissionais renomados para que você e sua equipe tenham conhecimento sobre os principais processos de tratamento de água.

2 – Monitore o pH da água

Utilize equipamentos específicos para monitorar o pH da água, assim você tem o controle do que está acontecendo e consegue agir com mais assertividade para não deixar afetar a sua área produtiva.

3 – Interação de Produtos 

Como você percebeu no texto, existe uma ligação entre os componentes químicos. Por isso, ao escolher uma solução, considere a interação desses produtos para garantir o nível de pH da água ideal.

Percebeu como o pH da água é um fator que deve ser visto sempre? Será que existem outros assuntos que você ainda não sabe que precisam ser percebidos? Em nosso blog, mensalmente divulgamos conteúdos exclusivos sobre o segmento, para que você esteja à frente dos problemas.

Gostou desse conteúdo? Então, aproveite para compartilhar com outros profissionais da área para que essa informação chegue a todos.

Padrões de fluoretação: como são definidos e monitorados

Conheça os principais fatores da água fluoretada!

A fluoretação da água é uma prática destinada à prevenção das cáries dentárias, com o objetivo de promover a saúde bucal da população. Ao longo das décadas, essa estratégia tem sido implementada em diversos países em resposta à necessidade de proteger os dentes da fluorose dentária causada pelo íon.

Sendo assim, é importante compreender os fundamentos, normativas legais, dosagem apropriada e monitoramento associados aos padrões técnicos. Além de ser preventiva, a fluoretação busca equidade, compensando a falta natural de flúor em algumas regiões.

Normalmente, a determinação da concentração ideal de fluoreto leva em conta fatores climáticos. Em síntese, ela é considerada uma estratégia segura para promover a saúde bucal em larga escala. Para entender esse fenômeno, sugerimos que leia o artigo completo para obter todas as informações necessárias.

O que é fluoretação?

A fluoretação da água é um fenômeno no qual se adiciona o fluoreto, que é um íon presente em pequenas quantidades. Esse processo envolve a adição controlada de fluoreto em níveis específicos, especialmente para promover a saúde bucal.

Isso significa que o íon fluoreto fortalece o esmalte dos dentes, tornando-os resistentes a ação de ácidos produzidos pelas bactérias presentes na boca, contribuindo para a prevenção da cárie dentária.

Por se tratar de uma medida de saúde pública utilizada ao redor do mundo, inclusive no Brasil, é uma opção de baixo custo que garante benefícios à saúde sem causar efeitos adversos.

Quais são os fundamentos da fluoretação da água?

A fluorose dentária emergiu como uma preocupação no contexto da fluoretação da água, pois o flúor tem capacidade de prevenir caries, quando ingerido em concentração adequada e controlada.

Esse problema tornou-se evidente durante a investigação dos efeitos do íon fluoreto na saúde bucal. Como resposta a essa questão, surgiram medidas específicas para controlar e mitigar a fluorose dentária.

De acordo com a Portaria de Consolidação nº 5, Anexo 21, há limites mínimos, médios e máximos de flúor na água potável. Embora a legislação não imponha a fluoretação de forma absoluta, ela está condicionada a necessidade de prevenção da saúde bucal.

Além disso, a fluoretação visa compensar a falta de flúor em determinadas regiões, isso promove mais equidade no acesso aos benefícios para a população. Assim, a prática se baseia na ideia de proporcionar um nível de flúor na água de consumo, beneficiando a todos de forma coletiva.

Fluoretação: entenda a dosagem e variáveis climáticas

Para entender a concentração ideal de fluoreto na água, deve-se levar em consideração os fatores climáticos, como a média das temperaturas máximas do ar dentro de um ano.

Contudo, a escolha das substâncias químicas para a fluoretação é fundamental, sendo o ácido fluossilícico uma opção prática, devido a sua apresentação líquida. A reação de dissociação desse ácido, assegura mais eficiência em todo o processo.

Além disso, você pode acompanhar todas as técnicas de fluoretação, de acordo com o composto químico utilizado e a vazão do sistema no Quadro III do Anexo 1 do Anexo XXI.

Assim, é possível acompanhar informações mais detalhadas como compostos químicos, vazão, equipamentos requeridos, espécie de produtos químicos, pontos de aplicação e cuidados especiais.

No entanto, a prática de desfluoretação também é relevante quando a concentração de flúor na água ultrapassa os limites recomendados. Atualmente, existem técnicas como absorção, diluição e adsorção, que utilizam componentes como: zeólitas, carvão ativado e resinas sintéticas para corrigir os níveis de fluoreto na água potável.

Conheça os benefícios da água fluoretada no setor industrial

Existe uma variedade de aplicações em diferentes setores industriais, abrangendo desde a indústria de alimentos e bebidas até a petroquímica e de mineração.

Em cada setor, a concentração ideal de flúor, o modo de aplicação e os equipamentos podem variar, de acordo com as necessidades específicas dos processos produtivos.

Por exemplo, na indústria de alimentos a água fluoretada é essencial para a higienização de equipamentos de processamento, enquanto na petroquímica ela pode ser usada para prevenir a corrosão em sistemas de tubulação.

Apesar dos benefícios, ela apresenta desafios e precauções que envolvem a segurança dos trabalhadores, devido aos possíveis efeitos adversos do flúor na saúde humana. Portanto, medidas rigorosas de manuseio e uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são fundamentais para mitigar riscos.

Assim, é fundamental considerar o impacto ambiental da água fluoretada, garantindo seu descarte adequado e monitorando constantemente seu impacto nos ecossistemas locais.

Controle da fluoretação da água

No contexto da regulação da fluoretação, considerar o uso de resinas de troca iônica é uma opção adicional. Conhecidas por remover íons específicos da água, beneficiam os setores industriais.

Isso permite ajustar os níveis de flúor conforme o necessário. Garantindo flexibilidade e controle, oferecem uma abordagem mais segura para a fluoretação.

Padrões e normas para a fluoretação da água nos sistemas de abastecimento

A norma vigente estabelece diretrizes e padrões para a fluoretação da água em sistemas de abastecimento, visando o consumo humano e a prevenção da cárie dental. Pensando nisso, destacamos suas principais informações.

Contudo, existem requisitos para todos os sistemas de água fluoretada, sendo eles:

  • Abastecimento contínuo;
  • Água atendendo padrões de potabilidade;
  • Operação e manutenção adequadas;
  • Controle rotineiro da qualidade da água distribuída.

Destaca-se uma fórmula para a concentração recomendada de íon fluoreto, relacionada à média das temperaturas máximas diárias. Veja abaixo:

G = 22,2/E onde E = 10,3 + 0,725 T T = média de Temperaturas máximas diárias observadas durante um período mínimo de 1 ano (recomendado 5 anos) em graus centígrados.”

Quanto aos compostos químicos de flúor permitidos, constam métodos de análise, procedimentos e equipamentos para dosagem dos compostos de flúor que também são detalhados, assegurando precisão nas medições.

Além disso, a normativa apresenta técnicas de fluoretação em conformidade com o composto químico utilizado e a vazão do sistema necessários para os cuidados específicos.

Dessa forma, a regulamentação aborda de maneira abrangente e detalhada os principais aspectos relacionados à fluoretação da água, buscando garantir segurança.

Esperamos que tenha tirado todas as dúvidas sobre a fluoretação. Aproveite para conferir o nosso blog e explorar mais conteúdos como este!

Calibração de condutivímetro: procedimentos e importância

Entenda sobre cada tipo de processo!

A calibração de um condutivímetro garante medições precisas em soluções aquosas. As etapas geralmente seguem um padrão e incluem a imersão das sondas de acordo com o ajuste do medidor.

O princípio da medição baseia-se na capacidade de transporte de corrente elétrica das soluções, detectando partículas carregadas que refletem a presença de metais, sais ou produtos químicos.

Isso ocorre devido à eletricidade passada entre as sondas e a corrente. Felizmente, existem processos que podem reduzir a condutividade da água. Entenda como eles funcionam e evite quaisquer dúvidas futuras.

O que é um condutivímetro?

O condutivímetro é um dispositivo utilizado para medir a concentração de íons dissolvidos.

O tamanho e a distância das sondas influenciam a sensibilidade do medidor, podendo ser ajustados para diferentes tipos de soluções.

Esse aparelho é utilizado muitas vezes em sistemas de tratamento de água para garantir a qualidade da água produzida, visando atender diversos processos.

Abordagens como estas auxiliam na segurança e permitem aprimorar os processos de tratamento de água para estar em conformidade com as normas vigentes.

Quais são os processos para reduzir a condutividade elétrica da água?

A água é composta por sais minerais e a medição da condutividade elétrica resulta na somatória da concentração de partículas positivas (quando existe a presença de cálcio, magnésio, ferro, manganês e entre outros) e as partículas negativas (englobando a presença de cloreto, fluoreto, sílica e entre outros). Ou seja, quanto maior a concentração desses íons, maior será a condutividade elétrica.

Existem processos de tratamento de água que visam diminuir a concentração de sólidos dissolvidos e, consequentemente, a condutividade elétrica. Entre esses processos, destacam-se:

  • Destilação;
  • Troca iônica;
  • Osmose reversa.

Essas técnicas auxiliam na redução de impurezas e substâncias indesejadas, garantindo que a água atenda aos padrões de qualidade para uso industrial e consumo humano, contribuindo para a preservação do meio ambiente e a proteção da saúde pública.

Qual a importância da calibração de um condutivímetro?

Agora que você encontrou alternativas para reduzir a condutividade da água e identificou quais processos são utilizados, é hora de entender sobre um componente que pode auxiliar, assim como a calibração dele.

O condutivímetro garante precisão e confiabilidade das medições, refletindo valores de excelência e segurança fundamentais na área de tratamento de água.

É importante destacar que a condutividade da água pode variar com a temperatura, e os medidores embutidos geralmente realizam correções automáticas. Porém, a calibração regular complementa esse processo, proporcionando leituras mais precisas.

Em resumo, ao optar por manter esses instrumentos calibrados, é possível ter medições que contribuem para a eficiência dos processos, resultando em operações mais rápidas e confiáveis.

Quais os benefícios da calibração regular?

A calibração assegura que as leituras sejam precisas e correspondam aos valores reais de condutividade da solução, tornando-se essencial para a tomada de decisões. Por isso, há uma série de benefícios que contribuem para esse plano.

Além disso, em setores regulamentados, é importante garantir que todas as medições estejam em conformidade com os padrões estabelecidos por órgãos regulamentadores, o que contribui para a segurança e qualidade da água tratada.

No entanto, para manter a qualidade, é preciso identificar mudanças nas características da água e ajustar os processos de tratamento conforme necessário, especialmente para garantir que os níveis sejam monitorados com mais precisão.

Portanto, o foco é promover mais confiança nos resultados das medições para assegurar a eficácia em todos os processos.

Conheça os diferentes tipos de condutivímetros e suas aplicações

Há uma diversidade de aplicações e é fundamental compreender os diferentes tipos de condutivímetros e suas respectivas utilidades. Pensando nisso, selecionamos alguns dos instrumentos para que você tenha conhecimento dos mesmos.

Lembre-se de que existem componentes para diferentes finalidades: os de campo são ideais para medições rápidas, enquanto os de bancada oferecem maior precisão dentro de ambientes controlados.

Portanto, escolha a opção mais adequada para atender às demandas específicas de cada aplicação, garantindo assim qualidade e eficácia no tratamento de água.

Como realizar a calibração de um condutivímetro de forma segura e eficiente?

Existem algumas soluções que podem facilitar o seu projeto, especialmente para que você tenha o melhor aproveitamento durante seu trabalho. Fique atento a elas e evite qualquer interferência em seus projetos.

O primeiro passo é consultar o manual do instrumento para identificar as faixas de condutividade suportadas e as recomendações do fabricante. Em seguida, selecione soluções que estejam na faixa e que sejam relevantes para suas amostras.

Além disso, decida quantos pontos de calibração são necessários. Recomenda-se utilizar pelo menos dois pontos em extremos da faixa de medição para uma calibração mais precisa.

Por último, mas não menos importante, siga o procedimento de calibração descrito pelo fabricante para que a calibração seja realizada de acordo com as especificações.

Essas são apenas algumas considerações gerais para que você faça o uso adequado e alcance resultados confiáveis. Aproveite também para conferir o nosso blog e veja tudo sobre as últimas atualizações do segmento!

Sair da versão mobile